DJ tocou na Assembleia Geral das Nações Unidas no lançamento do programa que estimula empresas a adotarem práticas de crescimento sustentável e cidadania.
"Fui para lá e fiquei apenas 48 horas e voltei. Estava rolando na ONU a Semana da Assembleia Geral e uma das pautas mais importantes é questão da mudança climática.
Para mim, não faria sentido eu ir sem os indígenas para eles falarem sobre esse assunto", declara o brasileiro, que arcou com todas as despesas e trâmites necessários para que eles pudessem ir ao importante evento no exterior.
"O Instituto Alok fez um esforço para levá-los e eles serem ouvidos pelo mundo. Foi bem interessante, porque a gente também se apresentou. Escutar a música dos indígenas é uma forma de ampliar a voz deles", acredita o artista, criador do programa O Futuro é Ancestral, iniciativa do Instituto Alok e do Pacto Global, plataforma da ONU para estimular empresas a adotarem práticas que promovam o crescimento sustentável e a cidadania, que tem a Globo como signatária. Fonte: https://revistaquem.globo.com/
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