A mãe Emma Shardlow da Inglaterra falou sobre sua decisão de continuar amamentando a filha de cinco anos, Alex. Emma amamenta a menina e também o seu outro filho, Ollie, de dois anos.
Ela contou os dois mamam entre as refeições principais. Emma ainda explicou que os filhos raramente ficam doentes e que acredita que isto é por causa da amamentação. “Quando a Alex começou na creche ocorreram algumas viroses e enquanto a maioria de seus coleguinhas ficaram doentes, minha filha não teve nada. Meus filhos raramente ficam doentes e eu tenho certeza que é por causa dos anticorpos presentes no leite materno. Eu me sinto muito bem por poder proporcionar isso a eles”, contou Emma em entrevista ao jornal britânico Daily Mail.
Emma também explicou que a decisão de amamentar a filha por tanto tempo não foi algo consciente, simplesmente foi acontecendo. “Não foi uma decisão consciente, eu fui amamentando minha filha e pensei: ‘por que parar agora.
De forma alguma. A partir dos seis meses, a criança precisa de mais calorias e nutrientes que o leite materno sozinho pode fornecer. Por isso, inicia-se a introdução de novos alimentos Ela contou os dois mamam entre as refeições principais. Emma ainda explicou que os filhos raramente ficam doentes e que acredita que isto é por causa da amamentação. “Quando a Alex começou na creche ocorreram algumas viroses e enquanto a maioria de seus coleguinhas ficaram doentes, minha filha não teve nada. Meus filhos raramente ficam doentes e eu tenho certeza que é por causa dos anticorpos presentes no leite materno. Eu me sinto muito bem por poder proporcionar isso a eles”, contou Emma em entrevista ao jornal britânico Daily Mail.
A dieta de uma criança de dois anos já é capaz de suprir todas as suas necessidades nutricionais, mas isso não faz com que o leite materno deixe de fornecer outros nutrientes e, principalmente, anticorpos e agentes de defesa.
Quais são os benefícios da amamentação prolongada?
Apesar de o aleitamento já ter cumprido sua função nos primeiros dois anos de vida da criança, os benefícios do leite materno continuam a existir durante a amamentação prolongada. Abaixo listamos alguns deles.
Redução dos riscos de obesidade e sobrepeso. Uma pesquisa desenvolvida na Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, comprovou que para cada mês de aleitamento materno há uma redução de 4% nos riscos de uma criança vir a ser obesa. Assim, um bebê com aleitamento exclusivo até os seis meses já teria 24% menos chances de ser obeso, estendendo-se o benefício quanto mais longo for o período de amamentação. Reforço da imunidade
Crianças que mamam no peito adoecem menos, porque o leite materno traz, além de vitaminas, minerais e gorduras, outros nutrientes essenciais para a proteção do organismo: hormônios, células de defesa e imunoglobulinas.
Experimentos feitos com o leite materno demonstraram que sua capacidade de combater infecções se mantém, mesmo após três anos de amamentação. Esse é um benefício enorme para crianças que vão começar a frequentar creches e escolas, pois é quando ficam mais expostas a novos vírus e bactérias e tendem a adoecer mais.
Fonte: www.cordvida.com.br/ e www.bebemamae.com/
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